DE PASSAGEM...

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Momentos de "loucura"

Numa de arrumação de ficheiros no computador, foi dar com 2 pequenos videos, feitos na Isla Mágica, dia 2 de Novembro de 2008. Era domingo, fiquei por Sevilha nesse fim de semana, e foi até á Isla Mágica. A montanha russa era fabulosa.....

Então e que tal experimentar? E assim foi...

Juro que esses gritos histéricos eram todos "made in nuestros hermanos".
Mas também confesso que, quando pus os pés no chão, não sabia se estava em Espanha ou Portugal.
Ahhhhhe a máquina não fugiu das mãos...
Em casa, quando souberam, e pior ainda quando viram as imagens, deixaram-me as orelhas a arder...
Enfim, um momento de perfeita "loucura"...sadia

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Cachorros para dar

Recebi um mail da Drª Teresa Banazol, Vetrinária da nossa "fera", dando conta de uma ninhada de cachorros para dar, cruzados de S Bernardo com Serra da Estrela, e nascidos a 25 de Janeiro de 2010.
Pais com óptimo carácter.Se alguém estiver interessado, entre em contacto comigo, e eu encaminharei para quem de direito.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Marrocos - 2010

Falando de Marrocos.
Após as férias-2009 um pouco "atribuladas", mas nada que não estivéssemos já á espera, voltaremos a Marrocos no próximo mês de Maio.
Tal como ficou combinado no momento de decidir o regresso no passado dia 21 de Junho, será no mesmo local, Mouley Bousselham, que iremos pernoitar dia 1 de Maio, partindo á descoberta de novos locais e não deixando de voltar a visitar alguns já conhecidos.
A experiência do ano passado, só possivel graças á consulta de blogs e fóruns sobre Marrocos, levou-nos a tomar a iniciativa de fazermos a "limpeza" a alguns materiais didáticos que havia cá por casa e já não eram, nem seriam mais, utilizados.
Aqui e ali, fomos distribuindo pelas crianças que viamos dirigirem-se ou regressarem das escolas.
O sorriso e satisfação que vimos naqueles muitos pares de olhos, levou-nos a decidir fazer este ano a mesma coisa, ou ainda algo mais.
Se em 2009, apenas levámos material escolar, para este ano, já fomos preparando alguns sacos com roupas de criança, brinquedos e algum calçado, que de nada já servem cá por casa.
Diria que é "2 em 1", faz-se limpeza e vai-se dar a quem muito precisa.
Quanto a material escolar, este ano, e face á "limpeza" feita no ano passado, estou pior, mas ainda se vai arranjando qualquer coisa.
Se algum de vocês quiser ver-se livre de algum material desse, e se quiser que o mesmo siga até Marrocos, poderá contactar-me por mail ou deixando contacto aqui nos comentários, e logo se arranjará maneira de o recolher a tempo.
Mas atenção: eu vou de autocaravana, e não de camião ou numa qualquer caravana humanitária...portanto, limitado a peso e volume, isto é, tudo o que puderem e quiserem disponibilizar, nunca poderá ser em grandes quantidades.
A preparação da minha viagem já começou, esperando sinceramente que, lá pelo meio, o meu caminho se cruze com o do nosso companheiro Hadock, quanto mais não seja para bebermos uns "canecos".
Boas voltas
MV

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

O autocaravanismo na TVI (3) - Video

Tal como prometido, e graças a um velho amigo meu das bikes, aqui ficam as imagens da TVI, onde, a fazer fé nos comentários em fóruns, mails, telefonemas e sms’s de muitos companheiros, o AUTOCARAVANISMO saiu dignificadoObrigado á TVI por se terem lembrado de nós e pelo “tempo de antena” que concedeu á FAMILIA AUTOCARAVANISTA, e ao meu amigo Costinha, pelo trabalho de gravar, converter e facultar as imagens.

O autocaravanismo na TVI (2) - Questionário

Para que a mensagem sobre "O autocaravanismo na TVI", não ficasse tão extensa, e por sugestão de quem entende muito mais do que eu, do mundo da blogosfera, resolvi criar uma outra mensagem, onde partilho convosco, as perguntas e as respostas por mim dadas ao tal questionário que me foi enviado, retirando-as assim da mensagem inicial.

- Quando e porquê começou a se interessar por autocaravanismo?
Tal como muitos outros, também eu, nos meus tempos de juventude, acampei por diversas vezes. Os anos foram passando, as auto-caravanas foram aparecendo, a vontade de experimentar essa vertente de turismo itinerante era muita, mas tempo não havia, já que os meus fins de semana, durante vários anos, estavam sempre ocupados com outras actividades de âmbito desportivo. Em 2007, esse tempo começou a aparecer, e em Agosto comprámos uma AC usada, como que para fazer uma experiência. O resultado foi positivo, a sensação de maior liberdade e facilidade nas deslocações era notória, o bichinho cresceu ainda mais, trocámos para uma nova em Junho 2008, e com ela, sempre que possível, vamos saindo , em busca do desconhecido, do sossego, do convívio com os amigos, como seja a vontade nessa altura.
- Qual é o seu perfil de autocaravanista?
Entendo que sou um auto-caravanista consciente, cumpridor das regras de respeito, não só pelos outros, mas também pela natureza, interessado, quer na procura de locais e patrimónios culturais, quer de sítios calmos e sossegados, para repouso absoluto e aliviar o stress do dia a dia da actividade profissional e acima de tudo, contribuir para a imagem positiva do autocaravanismo, como modalidade de turismo itinerante, que de resto é o anseio de todos os verdadeiros auto-caravanistas.
- Para si, o autocaravanismo é um hobby ou um modo de vida?
Neste momento e no meu caso pessoal, ainda longe da reforma, e sem saber se quando lá chegar ainda terei direito a ela, só pode mesmo ser um hobby. Quem sabe se, um dia mais tarde, também pode ser encarado como modo de vida, não a 100%, mas com uma percentagem de aproveitamento bem superior á actual.
- O que é que sente quando inicia uma viagem e o que é nunca pode ser esquecido?
Tomando como referência viagens grandes, tipo férias, claro que existe sempre ansiedade, felicidade. Nunca pode ser esquecido? Tanta coisa…em relação á AC, para além do trivial da verificação dos níveis de óleos, água, pressão dos pneus, etc, também, outras coisas mais especificas, como sejam os detergentes apropriados para o depósito de águas cinzentas (chuveiro, lavatório e lava-louças) e para a cassete química, os quais deverão partir vazios. Abastecer de água potável (no meu caso, o depósito é de 125 lt), verificar se todas as portas da célula estão devidamente fechadas, como sejam armários, gavetas, roupeiros, frigorifico, etc. Se for em relação a nós pessoalmente, nunca podemos esquecer de deixar o stress em casa, pois autocaravanismo é disfrutar a liberdade e sem stresses. Também nunca nos podemos esquecer que a nossa liberdade de autocaravanistas, começa onde acaba a dos outros, tal como termina onde começa a deles. Nunca nos podemos esquecer do civismo em casa, ele faz sempre em falta, no dia a dia, hora a hora, respeitando os outros, pois só assim poderemos ser respeitados. Acessórios? Máquina fotográfica SEMPRE.
- A duração máxima de tempo que “viveu” numa autocaravana, disse-me ontem, foram 30 dias consecutivos. Como é que se sente dentro de uma autocaravana? O veículo chega a ser uma “casa” para si?
Sentimo-nos como em casa, pois é de uma casa que se trata. Poder-se-á dizer que é uma casa em miniatura, ou uma “casinha”. Não se tem todo o espaço que se tem numa casa, mas temos tudo o que é essencial e nos faz falta. Inclusivé, e no nosso caso, até temos aquecimento central, coisa que não temos em casa.
- Pelo que percebi é uma pessoa activa e interessada no autocaravanismo que se pratica em Portugal, com participação em blogs e clubes da actividade. Porquê esta vontade de partilhar com os outros as suas experiências?
Sou sócio do CAS, e realmente, outros companheiros, empurraram-me para fazer um blog, afim de também poder partilhar as experiências que vamos tendo. E, sem qualquer duvida, é nos blogs dos nossos companheiros, que vamos buscar muita da informação que necessitamos, ao querer programar uma ida a sítios para nós desconhecidos. Daí que, a vontade de partilhar, seja tão grande ou maior que a vontade de ir colher informações igualmente partilhadas pelos outros. Acho que isso se deve ao espírito autocaravanista, que não é mais do que, com as nossas experiências, tentarmos ajudar os outros no bom e no mau. Se achamos bom, gostamos que os outros também partilhem disso e se achamos mau, é um alerta para que outros não caiam nos mesmos erros. Auto-caravanismo, também é dar e receber, é ajudar e ser ajudado.
- Consegue identificar a melhor e a pior experiência vivida enquanto autocaravanista?
Quanto á melhor, é difícil apontar apenas uma. Não podendo esquecer a beleza da Cote d’Azur, a experiência de Marrocos, foi imensamente enriquecedora. Os contrastes das paisagens, o pôr e nascer do sol nas dunas de Merzouga, o sentir naquele povo, que pouco ou nada têm, que um simples sorriso nosso é como se estivéssemos a dar-lhes um tesouro. O sorriso daquelas crianças, quando lhes dávamos um lápis, uma caneta ou uma borracha, não tem preço. A felicidade deles contagiava-nos. A hospitalidade que lá sentimos, terá sido a nossa maior experiência na ainda curta vida auto-caravanista. Este ano, em Maio, vamos lá voltar, e fizemos questão de, a pouco e pouco, ir separando roupas, brinquedos e outras coisas que já não fazem falta em nossa casa, afim de levarmos para lá. Quanto á pior, essa é fácil. O assalto que nos fizeram, num parque de estacionamento em Santa Apolónia, enquanto tínhamos ido ver o fogo de artificio na passagem de ano 2007/2008. Ás 00,25 já estávamos a apresentar queixa da esquadra (por sinal a queixa 01/2008 na PSP de Lisboa) e dali só saímos já perto das 2 e meia da manhã. Saímos, mas ainda que sem documentos da AC (apenas com uma declaração amavelmente passada lá na esquadra, em como os mesmos tinham sido roubado) não deixámos de seguir para o destino previsto…Serra da Estrela. Felizmente não temos qualquer outra má experiência. Nesse aspecto somos uns sortudos.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

O autocaravanismo na TVI (1) - Bastidores

O autocaravanismo esteve hoje presente na TVI.
Na sequência de uma pesquisa feita em blogs e sites ligados a esta actividade, a produção do “Você na TV”, através da Jornalista Vera Sobral, contactou vários companheiros praticantes desta forma de turismo itinerante.
Acontece que, alguns deles, não se sentindo á vontade para participar, como que passaram a palavra a outros, reencaminhando o mail recebido, e sabendo das eventuais disponibilidades.
No que me diz respeito, a palavra foi-me passada no dia 7 deste mês, pelo João Morgado, autor do blog As minhas Viagens, e, porque nesta semana mais curta iria estar por Lisboa, acedi e disponibilizei-me a dar o meu modesto contributo.
De imediato ele passou o contacto á referida jornalista, que, ao falar comigo, pretendia encontrar companheiros nossos que tivessem experiência de “meses” seguidos de autocaravana.
Bem, por mim, essa experiência continua, era apenas de um mês, e lembrei-me do bracarense Resende, ele que já tem um largo “cadastro” de viagens e que tanto me ajudou na preparação da minha ida a Marrocos no ano passado.
Pediu-me que falasse com ele, para saber se estaria disponível, e assim fiz.
Depois, passei o contacto a ela e também ao Matos do CAS, o qual também já tinha sido "empurrado" por outro companheiro que não podia aceitar o convite.
No primeiro contacto, e porque pretendiam mostrar a vivência ao longo de muito tempo seguido numa AC, (chegaram-me a falar de "fazer a vida" numa AC, ao que fui alertando que, fazer a vida numa AC, que eu soubesse, só gente do leste ou dos gangs de assaltos...) ainda fiquei receoso do “produto final”, mas desde logo fui incutindo na Vera Sobral, a necessidade de ser apresentada a imagem do verdadeiro autocaravanista, daquele que respeita os outros, a natureza, os códigos, enfim, do civismo, e não do autocampismo, cujas implicações nos vão causando alguns dissabores, pois “comemos todos por tabela”.
Aliás, há que dizer que o programa, inicialmente, teria o titulo "A vida numa Eutocaravana", mas acabou por se chamar "Férias numa Autocaravana".
Fiz-lhe ver a necessidade de ser mostrada a manutenção de uma AC, para ser visto o que se deve fazer. Faltava saber onde se iria fazer isso.
Paralelamente, nos contactos com o companheiro Matos, acertaram que iam á Batalha no dia 14, local onde se encontrariam os participantes no encontro do CAS.
Diria que se juntava o útil ao agradável, pois eu também iria lá estar, e assim, a Área de serviço já estava encontrada, pois a Batalha é amiga do autocaravanismo, e temos ali uma infraestrutura daquele tipo, á nossa disposição.
De seguida, havia que responder a um questionário, o qual, pelo alinhamento do programa de hoje, deduzo que tenha servido para fazerem o guião.
Essas perguntas e as respostas por mim dadas, encontram-se numa outra mensagem, imediatamente após esta.
Também me foram solicitadas fotos de locais visitados, afim de seleccionarem algumas para apresentar no directo de hoje.
No domingo, lá estávamos todos na Batalha, e por curiosidade, a apreensão da jornalista, era em relação ao não ser aconselhável ver imagens dos dejectos sólidos…Claro que lhe fui logo dizendo que não se preocupasse, pois com o produto químico que lá se coloca, tudo fica desfeito, bem cheiroso e com cor esverdeada.
Depois, foi o preparar algumas dicas consideradas importantes de referir no directo, assim houvesse oportunidade.
Ontem á noite, era a hora de pernoitar num parque de estacionamento da TVIe de conhecer um outro companheiro que também ia estar presente, de seu nome David Estrela, morador nos arredores de Arruda dos Vinhos e autor do site Estrelas na rota da seda
Amena cavaqueira até perto da meia noite, onde aproveitei para conhecer o Danibeja, mais um “doente” do autocaravanismo, e que amavelmente foi ter comigo afim de esclarecermos algumas duvidas sobre as legislações em vigor.
Noite chuvosa, mas nada que me tirasse o sono, pois já vinha com a rodagem feita, fruto das duas noites anteriores, dormidas em Tomar, e ambas bem molhadas.
Ás 7h30m havia que estar a pé pois seria gravado o pré-genérico, a apresentar antes do inicio do programa.
Confesso que ainda nem vi as imagens, pois na altura em que foram para o ar, não estávamos no interior do estúdio, mas sim á porta do mesmo. Mais logo quando chegar a casa, já sei que, a fazer fé nas palavras da Vera Sobral, estava com uma cara de sono, impressionante (eu bem que a vi a rir-se por traz do Goucha)…pudera, ter de acordar ás 7h, tinha de fazer mossa.
Indicação recebida para estar ás 8h45m na recepção, e a partir daí, mais uma amena cavaqueira dos 3 personagens, seguindo-se ligeira maquilhagem.
Um susto…quando ao ir ocupar o lugar de onde saía a Cristina Ferreira, dou com ela da minha altura…algo não batia certo, não era essa a ideia que tinha dela, mas enfim. Depois, já em estúdioe antes do programa, descobri o enigmaTempo para colocação de microfonese ainda para fazermos umas fotos, aproveitando a tecnologia ali ao disporFoto do trio da vida airada…Preparação da entrada atraz do Goucha, com o pormenor de termos ali uma camera-womanDepois…bem, depois, acho que se conseguiu dar uma imagem do verdadeiro autocaravanismo, do civismo, do respeito, enfim, dos valores que nós defendemos.
Tinha pedido para ser o ultimo a intervir, e assim foi, não porque as câmaras ou os microfones me assustem, mas porque sabia que os 2 companheiros iriam ser mais metralhados pelas experiências já tidas, a intenção era ouvir o que eles iriam falar, para além dos comentários ás fotos, e poder complementar eu depois com mais algumas achegas.
Após várias reportagens, quer em televisões, quer em jornais, que tão má imagem têm passado da nossa actividade, de que é exemplo o DN de sábado passado, para cujo teor nem encontro adjectivos, e muito sinceramente, penso que se conseguiu atingir os objectivos, não todos, obviamente, pois muito haveria para dizer e “arrear” nos prevaricadores, mas pelo menos, ficou o essencial.
Fomos 3 simples autocaravanistas, sem representar clubes, associações ou seja lá o que fosse, que estávamos ali, única e simplesmente para ajudar um colectivo que tão mal tem sido tratado.
Pela minha parte fiz o que pude. Eles também, e não esquecer ainda o Matos na entrevista na Batalha, pese embora o facto de eu mal ter visto, tanto essas imagens, como as da manutenção da AC, pois enquanto passavam esse video, estávamos em conversas cruzadas com os apresentadores.
No intervalo que se seguiu, tive oportunidade de, logo ali (e porque no directo já não consegui meter a “bucha”) agradecer ao Manuel Luis Goucha, em nome da Família Autocaravanista, a maneira como apresentaram o tema, salientando que, finalmente, o autocaravanismo tinha sido visto pela positiva e não pela negativa, como tem acontecido no passado recente, tendo-lhe dado o exemplo do DN.
Para que conste, a resposta dele, imediata, foi: “calma aí, autocaravanismo é isto de que falámos, é em autocaravana… campismo, é nos parques de campismo, e há que denunciar quem infringe”.
Pensei de imediato: “ás vezes as surpresas vêm de onde menos se espera…”
Pelos vistos ele tinha feito os trabalhos de casa e a lição estava bem estudada. Diria que bem melhor do que qualquer um de nós possa pensar.
As “tristes figuras” só á noite as vou poder ver, pois a box ficou programada para gravar.
Para quem tem solicitado a visualização das imagens, apenas posso dizer que, da parte da produtora foi-me garantido ontem á noite que não era possível pois há mais de um ano que há quem espere por elas e não as arranjam.
Contactei um amigo meu, que me disse que iria gravar, e depois arranjaria maneira de me enviar um link…estou a aguardar, mas quando, e se, chegar, logo o partilharei com todos.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Neve no centro do país

Noite de neve no centro do país.
Santa Cruz da Trapa, pacata aldeia do concelho de S. Pedro do Sul, acordou hoje isolada do resto do mundo e com esta paisagem:


Obrigado á "fotógrafa" que, certamente a bater o dente de frio, captou estas fotos.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Praia da Figueirinha

Hoje, e para variar, pernoita junto á praia da Figueirinha (N-38-29-05; W-08-56-34).
O Lance fez hoje o seu primeiro amigo.
É o Cid, companheiro do nosso amigo Américo, o tal que no
dia 12/04/2009, na Aldeia da Estrela, e sem mais nem menos, arranjou uma fractura dupla na perna direita...
Tinhamos acabado de passar junto ao Hospital do Outão, falámos do Américo....e andávamos nós a passear á beira mar, e aparece ele com o Cid...
Enfim, coincidências.
E para abrir o apetite de quem queira vir até á Figueirinha, eis o pôr do sol de hoje:Estão aqui mais quatro AC's, sendo que duas são francesas.
Tudo em ordem, e numa de "autocaravanismo", que é o mais importante.

08-02-2010 - Nota:
O texto em bold e itálico, foi re-inserido após ter sido alertado pela amiga Ana Pressler, que algo não fazia sentido...
Realmente, sei que escrevi, tal como agora se encontra, mas estranhamente "desapareceu".
A quem entendeu que o Lance tinha fracturado algo, o meu pedido de desculpas, pois o texto apareceu dando a ideia que era isso que tinha acontecido.
E a culpa já estava a ser do Moscatel de Favaios...
Obrigado Ana