DE PASSAGEM...

terça-feira, 10 de março de 2009

Fim de semana na Serra da Estrela - 07/03/2009

Foi um fim de semana na Serra da Estrela. Tempo primaveril, e no domingo, pouco terá faltado para se poder dizer que era verão.
Já lá estive muitas vezes no verão e em condições bem piores.
Na sexta-feira, o plano B para ir ter á Serra, com o resto da família, já estava preparado. O maciço central estava com as estradas cortadas, e a alternativa já estava traçada, por Tortozendo e Unhais da Serra, de modo a ir sair acima da Lagoa Comprida.
No sábado, uma visita ao site do Serviço Nacional de Trânsito, e a descoberta que todas as estradas já tinham o trânsito aberto.
Assim sendo, rumo á Covilhã, subida ás Penhas da Saúde, e a cerca de 500m do cruzamento para a Torre, ali estava o nosso pessoal.
Ficámos a saber que a ligação á Torre estava super lotada, pelo que, após um retemperador lanche, fomos descendo até ao Museu do Pão, enquanto, lá longe, o sol ia desaparecendo.
Ao passar no Sabugueiro, rápida espreitadela ao largo junto á capela, onde já lá estava uma Integral Rápido.
E os donos não estavam longe…pois mal retomámos o caminho, logo alguém ao meu lado reconheceu um “senhor” que estava a olhar para a nossa AC, e como sendo dos que estiveram em Aljubarrota….
Ganda olho….era mesmo o companheiro Seco e a sua esposa, a São. Uns dedos de conversa, e já havia mais uma AC para pernoitar ali mesmo.
Chegados ao Museu do pão, entrámos pelos estacionamentos superiores, e fomos descendo até perto do arco que antecede o museu.
Passados uns minutos, novo encontro, este já mais ou menos apalavrado, com mais companheiros, a Ana e o Rui, com os seus animaizinhos de estimação. De seguida, enquanto eles iam direitos ao Sabugueiro, aproveitámos o tempo que nos separava da hora do jantar e fomos visitar o Museu do Pão.
Diria que á terceira foi de vez…pois já lá tinha estado duas vezes e não o tinha visitado...RECOMENDA-SE e A NÃO PERDER.
Quatro módulos, dos quais destaco o primeiro, onde o fabrico do pão é definido num ciclo de 14 quadros, muito bem documentadas quer a nível de imagens, quer de utensílios e alfaias utilizadas em tempos que já lá vão, mas que recordei dos meus tempos de criança e das férias que sempre passava em Roalde, uma pacata aldeia de Trás-os-Montes.

Após o jantar, enquanto o resto da familia rumava até Vila Chã (Seia), nós fomos directos ao local préviamente estabelecido para pernoita, e onde, já lá estavam as duas AC's dos nossos companheiros.
Já passava das 23 horas, e sendo assim....toca a dormir.
Noite calma e bem dormida.

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