DE PASSAGEM...

segunda-feira, 30 de março de 2009

IV Gesto Eco solidário

Obrigado a todos os envolvidos na Organização do IV Gesto Eco solidário.
Desde a Câmara de S.Pedro do Sul até ao Grupo Criar Raízes, e passando obrigatóriamente pelo nosso companheiro Vitor Andrade.
Obrigado por mais uma Área de Serviço ao dispôr de todos os Auto-caravanistas.
E de agradecimento em agradecimento, há que não esquecer das cozinheiras da bela sopa de São Macário.
Foram 55 AC's que se juntaram nos terrenos da antiga estação ferroviária de S. Pedro do Sul.
Chegámos sexta ao final da tarde, ainda a tempo de jantar e ouvir a animação oferecida pelos 4 acordeonistas, oriundos de grupos diferentes, mas que ali se juntaram, para ajudar a aquecer a noite, bem junto á, bela fogueira, que ia fazendo as delicias de muito boa gente...(que o diga a minha cara-metade...)
No sábado, de manhã, visita a pé pelas ruas e ruelas de S. Pedro do Sul, e de tarde, a inauguração da AS, visita aos 2 complexos termais, mais umas voltitas e fotos, até chegar a hora do jantar no Hotel Rural Sollar do Banho.
Domingo, saída ordeira para S. Macário, local que eu desconhecia por completo, mas de onde se pode apreciar uma paisagem deslumbrante.
Momento para o Gesto Eco Solidário, o qual sempre pensei que fosse mais "abrangente", e não se limitasse á simples plantação simbólica de 3 carvalhos.
Porque não, numa 5ª edição, fazer a plantação de uma árvore por cada auto caravana, com recurso á mão-de-obra "itinerante"?
Hora do repasto...e que repasto.
Sopa de S.Macário, divinal e bem regada.
Era tempo dos regressos, mas....e há sempre um "mas"...
A 5 ou 6 Kms de Covas do Monte, e não ir lá? Isso era imperdoável.
E assim foi, um grupo de 5 AC's lá foi visitar aquele recanto onde apenas vivem 56 pessoas.

Dos 10 "turistas", 4 eram repetentes, mas para os outros 6, era o batismo.

Afinal, a descida não é assim tão má, nem tão dificil, quanto a "pintam".
Como já disse o Vitor Andrade, e com toda a razão, nos Pirinéus, há bem pior.
Tempo para visitar o já celébre restaurante, aquecer o estomâgo, com um café ou cházinho de limão e mel, consoante os gostos e necessidades, passeio pelos empedrados da aldeia, cruzando-nos a cada esquina com pequenos cabritos, alguns parecendo acabados de nascer.
E depois... regresso a casa.
Porque tempo é coisa que não abunda, apenas deixo aqui estas fotos.
Mais tarde, tentarei pôr a escrita em dia...não esquecendo que ainda tenho Cáceres e Mérida em atrazo.

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